terça-feira, 20 de novembro de 2007

Oh Happy Day!

(Mais um bocadinho de 'tu'... pode ser?)
Seria do tempo? Se calhar...
Naquela tarde (a do bolo de chocolate...) o dia era triste, tal como tu, e chovia lá fora. Nada, comparando com esta quente e solarenga tarde de Outono (apesar de muitos jurarem ainda ser Verão!)! É bem possível que o tempo me tenha feito ver-te com outros olhos. Não interessa! Gostei do que vi! Gostei de voltar a ver o brilho nos teus olhos! Gostei de voltar a ouvir todos aqueles sábios conselhos que me dás sempre, dos quais nunca me canso e que me ajudam a avançar! Gostei de te ver mais descontraída, mas nunca despreocupada! Gostei da luz do teu sorriso, mesmo quando falavas de algo que não te agradava!

Gostei de te ter de volta!


terça-feira, 13 de novembro de 2007

What else?

Ça fleurit comme une herbe sauvage
N'importe où, en prison, à l'école,
Tu la prends comme on prend la rougeole
Tu la prends comme on prend un virage
C'est plus fort que les liens de famille
Et c'est moins compliqué que l'amour
Et c'est là quand t'es rond comme une bille
Et c'est là quand tu cries au secours
C'est le seul carburant qu'on connaisse
Qui augmente à mesure qu'on l'emploie
Le vieillard y retrouve sa jeunesse
Et les jeunes en ont fait une loi.

C'est la banque de toutes les tendresses
C'est une arme pour tous les combats
Ça réchauffe et ça donne du courage
Et ça n'a qu'un slogan "on partage"

Au clair de l'amitié
Le ciel est plus beau
Viens boire à l'amitié
Mon ami Pierrot

L'amitié c'est un autre langage
Un regard et tu as tout compris
Et c'est comme S.O.S. dépannage
Tu peux téléphoner jour et nuit
'amitié c'est le faux témoignage
Qui te sauve dans un tribunal
C'est le gars qui te tourne les pages
Quand t'es seul dans un lit d'hôpital

C'est la banque de toutes les tendresses
C'est une arme pour tous les combats
Ça réchauffe et ça donne du courage
Et ça n'a qu'un slogan : "on partage"

Au clair de l'amitié
Le ciel est plus beau
Viens boire à l'amitié
Mon ami Pierrot


L' amitié
Herbert Pagani
Podem ouvir aqui

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Tenho que parar!

Não aguento mais a saudade.
Acima de tudo a saudade.
Depois desta mágoa toda, já só sinto saudade.
(Não me queixo do que tenho, mas sinto a falta do que já tive!)
Esta enorme saudade que me invade a alma sempre que as malditas memórias resolvem aparecer!
Caramba! Não tens saudades? Aqueles (aparentemente) bons tempos, preenchidos com gargalhadas e despreocupações...
Enerva-me tanto ainda pensar nisto... Voltar a pensar nisto e reparar que ainda me afecta! Ainda não me és indiferente. Tu sim, mas não a tua memória. As nossas memórias. E a mensagem... foi tudo o que bastou! Depois da felicidade de me sentir recordada, foi a minha vez de recordar! Recordei-nos! E voltei ao princípio!
Quando olho para trás, passo-me!
Começei a jogar aquele "nosso" jogo e senti-me mesmo bem. Voltei ao passado! Mas fico parva quando percebo que parei quando percebi que não podia ir a correr contar-te o que tinha feito! E durante dois dias, afastei-me o mais que pude. Não consigo viver assim! Nem é saudável!
Tenho que parar de te associar a tudo (ou pelo menos tentar)! E quando não conseguir, tenho que tentar não sofrer por isso. Tenho de parar de nos ver em todas as músicas... Tenho que te aniquilar, tornar-te inofensivo!
Só não sei se consigo...
Perdão pelo Português da treta.
Perdão pela confusão.
É o que sinto.
É como eu sou!

domingo, 11 de novembro de 2007

Aguenta!

Eu sei que é difícil.
Quer dizer, não sei. Nunca passei pelo que estás a passar. Nunca senti o que estás a sentir. Mas já estive perto e sei como foi. Apesar de ser difícil, e de só veres negro à tua volta, tens de abrir a janela e ver o céu azul lá fora. Tens que acreditar que um dia vai doer menos. Se é verdadeiro, nunca vai deixar de doer. Mas há de doer menos, um dia! E tu vais aprender com essa dor. Vais crescer com ela. Vão ser grandes amigos. É uma marca que vai ficar contigo para sempre. Afinal, é a tua "primeira paixão"! Não a esqueças. Não deixes que te fuja da memória. Lembra-te dela sempre que sentires que precisas. Recorda os vossos momentos. Sorri, sempre que vires algo que a faria feliz. Chora, quando sentires que há algo que a magoaria. Fá-la viver através de ti. Fá-lo por ela.

Deixa de parte as perguntas sem resposta! Não me perguntes porque é que a Vida é injusta. Não me perguntes porque é que coisas más acontecem. Não me perguntes se Deus existe... Eu não sei responder!
(Não sei se existe algo além de nós. Não acredito. Acredito em mim, e em ti, e na Humanidade (apesar de às vezes ser tão difícil...)! Acredito no que vejo, no que ouço e no que sinto...E sei que, por vezes, não chega! Às vezes sinto que preciso de algo maior... Mas não consigo ultrapassar a barreira do palpável.)
Não sei a resposta a essas perguntas complicadas. E, como tu, já as procurei várias vezes. Se quiseres, vou contigo procurá-las, mais uma vez. Estaremos juntos quando, mais uma vez, nos apercebermos que não há resposta para certas perguntas.
Não sei que mais te dizer. Acredito que és forte e vais ser feliz.
Não digo já, nem amanhã. Mas mais tarde, quando te sentires pronto.
Enquanto que sentires que precisas de chorar, chora! Deita tudo cá para fora. Grita o que quiseres, até estares rouco. Chora até não conseguires mais.
Chama por mim, se precisares. Basta dizeres e eu entro no primeiro comboio!
Tens de acreditar que um dia, uma destas manhãs, vais abrir a janela e ver o Sol! Não podes deixar de acreditar que esse dia há de chegar!
E enquanto esse dia não chega, podes contar comigo para afastar as nuvens!

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Um Obrigada especial...

Por me ajudares.

Por me abraçares quando sentes que preciso.

Por me perceberes. A mim e às minhas pancas.

Por ouvires as minhas loucuras e os meus desabafos.

Por veres as minhas séries e ouvires as minhas músicas.

Por andares ao meu ritmo.

Por me leres o pensamento e me tirares as palavras da boca.

Por seres quem és!

Por estares aqui, hoje e sempre. Por estares aqui sempre que eu preciso. Por estares aqui mesmo quando não é preciso. Por estares!

E por teres ficado. Acima de tudo por teres ficado, sempre aqui, ao meu lado! Mesmo quando eu julgava que não precisava de ti, tu ficaste. E mesmo quando eu andava demasiado ocupada com coisas que não interessavam, tu estavas ao meu lado. E eu preferia ignorar. E hoje sinto-me mal, só de pensar no que te poderei ter feito! Sei que entendes que não era "eu" mas não sei se isso, para mim, chega! Não há desculpa possível. Fui injusta contigo. Sem motivo nenhum. Sem mereceres, sequer! Sei disso. Tu, não sei se sabes. Mas eu sei. Sei que fui contigo algo que jurei nunca ser com ninguém! E isso corrói-me por dentro.

Tento ao máximo compensar-te! Compensar-te pelo tempo em que não te vi. (Agora vejo bem. Agora esfreguei os olhos e o céu. Agora, foram-se as nuvens. Agora vejo o que merece ser visto!)

Só sei que te adoro. A cada vez mais dependo de ti e do teu apoio. Da tua presença. Do que me dizes. Tudo o que, mesmo não sendo verdade, me dizes, e me faz sentir melhor.

Sinto que me estou a completar. Encontrei em ti mais um pedaço de mim.